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Ágata Pantanal III envolveu 600 militares, além de órgãos de segurança pública

Lívia Gaertner em 13 de Março de 2018

Apreensão de contrabando, drogas, armas e detenção de pessoas que atuavam como “coiotes” somam ao resultado da Operação Ágata Pantanal III que se realizou de 08 a 12 de março na região da fronteira Oeste, envolvendo atuação de Forças Militares, entre elas, o Comando Militar do Oeste e o Comando do 6° Distrito Naval e órgãos de segurança, tais como Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, Receita Federal e Polícia Militar do Mato Grosso do Sul.

Divulgação

Em estradas, militares realizaram vistorias visando coibir crimes transfronteiroços

Durante o período, foram realizadas operações preventivas e repressivas pontuais com patrulhamentos terrestres e fluviais; estabelecimento de postos de bloqueio e controle de estradas e de vias fluviais; revista em veículos e em embarcações e intensificação da fiscalização de produtos controlados.

Além de intensificar a presença militar e dos órgãos de segurança, a Operação fortaleceu a prevenção, o controle, a fiscalização e a repressão aos delitos transfronteiriços, principalmente, o tráfico de pessoas, drogas, armas e munições, bem como os crimes ambientais, contribuindo para promover o bem-estar da população.

Operação durou 5 dias mostrando integração entre forças militares e órgãos de segurança

Na parte militar, a Força Naval Componente, da Marinha do Brasil, empregou o Navio Transporte Fluvial “Paragassu” e militares do Grupamento de Fuzileiros Navais (Ladário-MS). A Força Terrestre Componente, do Exército Brasileiro, atuou com militares das Unidades da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira (Corumbá, Coxim, Porto Murtinho), dos Pelotões Especiais de Fronteira (PEF), com uma lancha de combate e com meios especiais recebidos do Comando Militar do Oeste, como helicópteros e cães farejadores (Cães de Guerra), totalizando uma força com cerca de 600 militares.