Campo Grande News em 09 de Outubro de 2017
André Bittar/Campo Grande News
À esquerda, secretário de Governo, Eduardo Riedel, com o governador de MS, Reinaldo Azambuja, PSDB
A base aliada do governo estadual na Assembleia Legislativa contempla deputados do PDT e PMDB, entre outros, ambos partidos que desenham candidaturas próprias ano que vem. Até então, os cotados como pré-candidatos são Odilon de Oliveira (que vai para o PDT), André Puccinelli (ex-governador, do PMDB) e o próprio governador.
"É natural que ano que vem os ânimos estejam mais acirrados, porém conto com os deputados e até com a oposição para aprovar os projetos importantes". Os deputados "são maduros" para compreender a importância de projetos bons, voltados, principalmente, para "economia e melhorar a situação" de MS, afirma.
Até agora
Azambuja ressaltou a boa relação que tem com a Assembleia até agora. Citou as aprovações dos projetos de ajuste fiscal, reforma administrativa e os mais recentes, que foram o Refis e Fundo de Estabilidade Fiscal.
O projeto permite refinanciar dívidas de ICMS (Imposto sobre Comercialização de Mercadorias e Serviços), IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor) e ITCD (Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação). O Estado espera arrecadar de R$ 100 a R$ 120 milhões.
Já o fundo prevê que, de 2028 até 2033, empresas que queiram incentivos fiscais do governo estadual contribuam financeiramente com determinada quantia.
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