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A hipocrisia do desarmamento no Brasil

Da Redação em 24 de Agosto de 2017

A voz do povo

A lei da proibição da venda e porte de armas não passou no Brasil. Mas apesar de o povo ter dito NÃO no plebiscito, o governo adotou o tal do Estatuto do Desarmamento e, de lá para cá, a coisa mais difícil que tem é comprar uma arma ou conseguir um porte. 

Cientistas do saber

Segundo os entendidos, no Brasil os cidadãos de bem não podem ter armas porque elas vão parar nas mãos dos bandidos, ou seja, servem para abastecer o mundo do crime, dificultando assim o trabalho da polícia. 

Cidadão indefeso

Desde esse tempo, em que o cidadão entregou suas armas, que foram compradas pelo governo, depois esmagadas por rolos compressores, que a pessoa de bem está completamente indefesa. Completamente porque, além de não ter uma arma, também não conta com um aparato policial que chegue perto do que deveria ter, para encarar os bandidos fortemente armados. 

Então

Se o cidadão de bem não tem mais arma para abastecer o crime, de onde é que vêm os fuzis, metralhadoras, lança granadas, explosivos, e todo tipo de material bélico pesado que está nas mãos da marginalidade? 

Até dos Estados Unidos

Aqui em Corumbá já apareceram fuzis da Bolívia, do Paraguai, da Argentina e de vários outros países. Essa semana foi a vez de a polícia apreender um norte-americano, calibre .30. O que espanta não é saber que o fuzil entrou no Brasil, mas que saiu da terra do Tio Sam.

Sem contar
Que muitas das armas retiradas da bandidagem tem origem legal, saíram das Forças Armadas Brasileiras ou da própria polícia. 

E quem proibiu

Os congressistas, deputados e senadores, que fizeram e aprovaram o Estatuto do Desarmamento, também aprovaram recentemente uma lei que lhes dá direito ao porte de armas. Ou seja, o povo não pode, mas eles, todos poderosos acima do povo, têm direito a usar uma pistola. Ah! Se bobear, as pistolas dos congressistas são pagas pelo governo, ou melhor, pelo povo.