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Tráfico de drogas, a quem interessa?

Da Redação em 17 de Agosto de 2017

Verdadeira incógnita

A julgar pela alta tecnologia existente na atualidade onde os satélites podem filmar o cidadão até dentro do banheiro de sua casa, surge uma pergunta: como é que não descobrem onde estão as plantações de cocaína e as destilarias?

Até porque

O DEA – Departamento de narcóticos norte-americano se faz presente na Bolívia e em outros grandes produtores da droga na América Latina. Será que, tal qual não venceram a guerra para o amadorismo vietnamita estão perdendo também para o terceiro mundo do crime organizado?

Falta de segurança

No Brasil o esfacelamento da segurança púbica dá margem a muitas dúvidas sobre o real objetivo da administração. Será que o Estado Brasileiro é realmente tão inferior ao poderio da marginalidade? Seriam as forças de segurança impotentes para acabar ou pelo menos reduzir a quase nada o tráfico de drogas no país?

E o Exército

Agora então é que piorou e que as dúvidas crescem ainda mais. Com a redução, pela metade, das verbas para as Forças Armadas, o Exército não poderá mais patrulhar as fronteiras, como queria o governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, que fez o pedido ao presidente Michel Temer. Ou seja, se havia possibilidade de melhorar, agora que piorou de vez.

O que não se entende

É onde o Brasil arruma verbas para mandar os seus soldados para forças de paz, como a do Haiti, por exemplo, e não consegue dinheiro para colocá-los para patrulhar o seu próprio território.

E pior

Onde o país arruma dinheiro para emprestar e até dar para outros países, como a Bolívia para investir em infraestrutura. As estradas brasileiras estão em pandarecos, a exemplo da BR-262 que liga São Paulo ao Pantanal de Mato Grosso do Sul, chegando à Bolívia. Do lado de lá, um pavimento bem feito, liso e seguro até Santa Cruz la Sierra. Do lado de cá, buracos, falta de acostamento, insegurança, manutenção que deixou de ser feita porque o dinheiro brasileiro não é aplicado onde deveria.