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China se soma aos pedidos para que Estados Unidos não intervenha na Venezuela

Agência Brasil em 14 de Agosto de 2017

Em resposta às ameaças do presidente Donald Trump de intervir militarmente na crise da Venezula, a China disse, através do Ministerio de Assuntos Exteriores, que as relações bilaterales deve manter "sempre o princípio de não interferir nos assuntos internos de outros países".

"Todos os países devem conduzir suas relaões bilaterais sobre a base da igualdade, do respeito mútuo e da não ingerência nos solta assuntos internos de outros países", destacou em uma coletiva de imprensa o porta-voz do ministério Hua Chunying.

A China se posicionou oficialmente depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que não descartava a opção militar para agir na Venezuela.

O Ministério das Relações Exteriores brasileiro também se manifestou após as declarações de Trump. Em nota, o órgão disse que a posição do Mercosul é de “repúdio à violência e qualquer opção que envolva o uso da força” no país vizinho.

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