Campo Grande News em 02 de Maio de 2017
Segundo Azambuja, a legislação aprovada vai no sentido de diminuir o desemprego, possibilitando a expansão de vagas e a relação entre empregador e trabalhador. “Eu respeito quem tem posição contrária, mas não identifico que direito está sendo ferido. Será uma legislação mais moderna, para que possa regularizar a questão trabalhista e diminuir o desemprego em todo o País”.
O projeto de lei que prevê a maior alteração nas normas envolvendo patrões e empregados em sete décadas foi aprovado por 296 votos a favor e 177 contra, na quinta-feira (27).
Se aprovada pelos senadores, a reforma acabará com a contribuição sindical obrigatória, determinará que o que for negociado entre patrões e empregados prevalecerá sobre a legislação e dificultará o acesso dos servidores à Justiça do Trabalho. O texto cria uma jornada intermitente de serviço e exclui os sindicatos das homologações de demissões, entre outros pontos.
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