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Sérgio de Paula sai e dirigente do Solidariedade fará articulação política

Campo Grande News em 17 de Março de 2017

Sérgio de Paula, então titular da extinta secretaria da Casa Civil, deixará mesmo o governo de Mato Grosso do Sul, confirmou o secretário de Governo, Eduardo Riedel, nesta sexta-feira (17). O Executivo Estadual assina agora de manhã decretos referentes à reforma, com redefinição dos titulares das pastas. Com a mudança, o Estado passa a ter 10 secretarias.

Marcos Ermínio/CG News

Alessandro Menezes, nomeado subsecretário de Relações Institucionais

Ainda conforme Riedel, de Paula tirará alguns dias para descansar e depois assume a coordenação política do PSDB em MS. As funções da Casa Civil foram encaminhadas para a secretaria de Governo, que terá uma subsecretaria de Relações Institucionais.

Neste caso, assumirá Alessandro Menezes, que já atuava no Executivo Estadual e é vice-presidente do partido Solidariedade em Campo Grande. Em 2016, ele havia deixado o governo para auxiliar na campanha de Rose Modesto à prefeitura da Capital.

Na ocasião, o novo subsecretário era superintendente da Gestão da Informação do governo. Nelson Cintra, que até então comandava a Fundação de Turismo, coordenará a política no interior do Estado.

Outras mudanças

O então secretário da extinta Sepaf (Secretaria de Estado de Produção e Agricultura Familiar), Fernando Lamas, continuará coordenando os projetos da área na Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar).

A Secretaria de Cultura englobará uma série de subsecretarias, como racial, LGBT, indígenas e mulheres. Para o titular, Athayde Nery, cultura e cidadania têm de andar juntos, portanto, aprova e entende a mudança. Além destas áreas, a pasta também vai abranger a parte de Rádio e TV, enquanto Ciência e Tecnologia sai de sua competência para ficar com a Semagro.

O projeto da reforma foi apresentada em meados de fevereiro pelo governo, que via urgência em sua aprovação, já que a medida tem a previsão de economizar R$ 134 milhões. Com a mudança, além da redução de secretarias, devem ser revisados os contratos e cortados cargos comissionados.

 

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