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Restituição do IR pode ser oportunidade para quitar dívidas

Portal Brasil em 03 de Março de 2017

A restituição do imposto de renda pode ser um alívio para o bolso do contribuinte. Tradicionalmente, se não há pendências na declaração, quem presta contas primeiro ao fisco, recebe mais rápido. Fazer planos para esse dinheiro é importante. Segundo especialistas, antes de decidir por aplicar, é importante fazer uma análise das finanças e avaliar se há dívidas.

Quando se preenche a declaração e envia à Receita, o programa no qual os dados são inseridos informa se há valor a receber como restituição. É necessário, inclusive, colocar um conta bancária para que o valor seja depositado.

Com essa previsão de recebimento em mãos é possível planejar. A data exata em que o dinheiro irá entrar na conta, no entanto, é difícil prever. Se você fizer a declaração entre os primeiros, pode receber nos lotes iniciais.

Para especialistas, pagar dívidas deve ser uma prioridade. O peso dos juros, normalmente, é muito superior que a rentabilidade de qualquer aplicação e, por isso, o melhor é se livrar dessas contas.

O que fazer com a restituição do IRPF

Depois de quitar pendências, o dinheiro que sobrar pode ser aplicado ou usado para consumo, mas o ideal é planejar. Se o objetivo é um bem mais caro, o contribuinte pode poupar um pedaço da restituição e todo mês colocar um valor a mais até complementar o dinheiro necessário para essa compra.

Se o objetivo é de longo prazo, o mercado financeiro oferece uma série de produtos financeiros que podem ser interessantes. É importante procurar um consultor financeiro e ponderar metas e prazos para encontrar a melhor aplicação para o seu perfil.

Poupança, Tesouro Direto, fundos, mercado de renda fixa ou variável, o mercado financeiro tem opções para todos os perfis, objetivos e prazos. Se não tiver um consultor financeiro, o gerente do seu banco pode oferecer orientações sobre os produtos de seu interesse.

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