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Oito postos de saúde oferecem vacina contra hepatite A em Corumbá

Da Redação em 20 de Agosto de 2014

Oito unidades de saúde existentes na área urbana de Corumbá estão disponibilizando doses da vacina contra a hepatite A. Imunização acontece desde o início do mês de agosto e o público alvo são as crianças na faixa etária de 12 meses a dois anos incompletos (um ano, 11 meses e 29 dias).

A campanha de vacinação está sendo realizada pelo Ministério da Saúde e, em Corumbá, a imunização está sendo coordenada pela Secretaria de Saúde da Prefeitura, por meio do setor de imunização.

Arquivo Diário

Crianças na faixa etária de 12 meses a dois anos incompletos são o alvo da imunização

Segundo o chefe da área, enfermeiro Wangley Campos, as doses podem ser encontradas nas unidades de saúde Ênio Cunha II, no Bairro Dom Boco; Padre Ernesto Sassida, no bairro Dom Bosco; Gastão de Oliveira, no Maria Leite; Popular Velha, no Bairro da Popular Velha; Fernando Moutinho, no Cristo Redentor; Kadwéus, no Kadwéus; São Bartolomeu, no Guarani, e Breno de Medeiros, na Popular Nova.

O esquema vacinal preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, prevê uma dose única da vacina. Entretanto, será feito monitoramento da situação epidemiológica da doença para definir sobre a necessidade de inclusão de uma segunda dose no calendário da criança.

Com a oferta da vacina contra hepatite A, o Brasil passa a oferecer, gratuitamente, 14 vacinas de rotina, garantindo todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A doença

A hepatite A é habitualmente benigna e raramente apresenta uma forma grave (aguda e fulminante). De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), todos os anos ocorrem cerca de 1,4 milhão de casos de hepatite A no mundo, sendo identificados casos esporádicos e epidemias. No Brasil, estima-se que ocorram por ano 130 novos casos a cada 100 mil habitantes.

A principal forma de contágio da doença é a fecal-oral, por contato entre as pessoas infectadas ou por meio de água e alimentos contaminados. A estabilidade do vírus no meio ambiente e a grande quantidade de vírus presente nas fezes dos indivíduos infectados contribuem para a transmissão. A disseminação está relacionada com infraestrutura de saneamento básico e a aspectos ligados às condições de higiene praticadas. As informações são da Assessoria de Comunicação Institucional da PMC.

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