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Ibama e ITTI vistoriam BR-262 para definir pontos de instalação de redutores

Da Redação em 03 de Abril de 2013

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), acompanhado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e o Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura da Universidade Federal do Paraná (ITTI-UFPR), promoveu vistoria na rodovia BR-262, no trecho entre os municípios de Anastácio e Corumbá. A atividade teve como objetivo avaliar a localização dos controladores de velocidade e dos locais-piloto para colocação de tela de proteção ao longo da estrada para os trechos onde se verificou um maior número de ocorrências de atropelamentos.

Fotos: Divulgação ITTI-UFPR

Vistoria verificou os locais para colocação de controladores de velocidade e telas de proteção visando reduzir o atropelamento de animais silvestres

Estas medidas foram elaboradas a partir dos resultados de um Programa de Monitoramento de Atropelamento de Fauna realizado de junho de 2011 a maio de 2012 e compiladas na Proposta de Dispositivos de Proteção à Fauna apresentada pelo ITTI-UFPR em 05 de março. Este monitoramento foi realizado semanalmente, com uma equipe que contava e registrava todos os animais atropelados que eram encontrados no trecho de 284 quilômetros entre Anastácio e Corumbá.

Na vistoria conjunta foi percorrido todo o trecho de 284 km entre as duas cidades. A bióloga da UFPR-ITTI Marcela Sobanski salienta a importância da vistoria e das propostas para diminuir os atropelamentos. "A partir desta vistoria, pretende-se finalizar a Proposta de Dispositivos de Proteção à Fauna e dar continuidade ao Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna, implantando todos os dispositivos aprovados e monitorando os mesmos para avaliar sua efetividade", conclui.

Foi percorrido todo o trecho de 284 quilômetros entre Anastácio e Corumbá

O Programa de Monitoramento de Atropelamento de Fauna é um dos 13 programas que compõem a gestão ambiental da revitalização da BR 262, no trecho de 284 quilômetros entre Corumbá e Anastácio, no Mato Grosso do Sul. A gestão e supervisão ambiental da obra são feitas pela Universidade Federal do Paraná, através do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura (ITTI), em parceria com o DNIT. As informações são da Assessoria de Comunicação do ITTI-UFPR.

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