Da Redação com assessoria de imprensa em 06 de Abril de 2023
Divulgação/Moinho Cultural
As novas marcas destacam todo o movimento dos rios e fauna do bioma pantaneiro
Nesta semana, o Instituto Moinho Cultural Sul-Americano lançou, em Corumbá, as novas marcas. O trabalho de reposicionamento e atualização da logo foi desenvolvido pela designer Estefanía Mansilla Vincenti, de Santa Cruz de La Sierra (Bolívia) e doado pela empresária boliviana Sarah Maria Gutierrez.
A nova logo da OCAMP, além de destacar o movimento dos rios pantaneiros, também aposta nas formas geométricas, enquanto a da Cia de Dança do Pantanal faz a fusão entre o movimento da garça-branca ao voar e dos bailarinos.
Para a diretora-executiva do Moinho Cultural, Márcia Rolon, o reposicionamento das marcas faz parte de um processo de amadurecimento dos dois produtos do instituto.
Divulgação/Moinho Cultural
Márcia Rolon destacou que o reposicionamento das marcas faz parte de um processo de amadurecimento
Responsável pela doação do trabalho de reposicionamento das marcas, a empresária Sarah Maria lembrou que conheceu o trabalho do Moinho Cultural há seis meses. “Hoje, sinto muito orgulho de fazer parte de algo tão incrível, que faz a diferença na vida de tantas crianças e jovens, ajudando-os a encontrar um caminho. Espero que as marcas cheguem no mundo inteiro e todos possam conhecer o talento do Pantanal e das pessoas que trabalham no dia a dia para irem mais longe, com a música e a dança”, destacou.
A empresária e o marido, Raul Amaral Campos Filho, responsável por administrar o projeto Caimasul, em Corumbá, acreditam que não há preservação sem investimento. "Caimasul, que além de ser um projeto ambiental, é também um projeto social que acredita no alto valor e beleza da arte e cultura do nosso maravilhoso Pantanal", disse Sarah.
O presidente da Fundação de Cultura e do Patrimônio Histórico de Corumbá, Joílson Silva da Cruz, afirmou que o Moinho Cultural, mais uma vez, sela o que tem de melhor na arte corumbaense. “As logos estão bem dentro do nosso biossistema, dizendo que estamos aqui, podemos voar e ir para o mundo”.
O Instituto Moinho Cultural Sul-Americano
O Moinho Cultural é uma OSC que oferece há 18 anos para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social de Corumbá, Ladário, Puerto Suarez e Puerto Quijarro, aulas de dança, música, tecnologia e informática. A formação continuada oferecida pela instituição tem duração de até oito anos.
O Moinho também atua na formação de intérpretes criadores para jovens e adultos, com a Companhia de Dança do Pantanal, Orquestra de Câmara do Pantanal e Núcleo de Tecnologia. A missão da instituição é diminuir a vulnerabilidade social na região de fronteira Brasil-Bolívia, por meio do acesso a bens culturais e tecnológicos. Desde o início das atividades, mais de 23 mil crianças e adolescentes já foram atendidos pelo Moinho.
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