Campo Grande News em 20 de Agosto de 2018
Natural de Pontal do Araguaia (MT), Erika era uma dos milhares de brasileiros que moram atualmente na fronteira para cursar medicina. Ela dividia uma casa no bairro Mariscal Estigarribia com outra brasileira, Milena Cristina de Matos Oliveira, 20. Milena não estava na casa na hora da morte, possivelmente por volta de 00h30, segundo afirmou o médico forense do Ministério Público paraguaio Cesar Gonzalez.
De acordo com os policiais que foram no local do crime, Erika levou dois golpes de faca no peito e um no pescoço. Pelo menos outros 16 pequenos cortes foram encontrados no corpo, indicando que a brasileira foi torturada. O rosto estava coberto por um pano.
Ela estava de camiseta e calça, mas os policiais afirmam que Erika sofreu violência sexual. Uma peça íntima foi encontrada perto do corpo, que foi arrastado pelos cômodos da casa, já que tinham uma mancha de sangue entre uma peça e outra.
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