Lívia Gaertner em 12 de Fevereiro de 2018
Alejandro Brown/Diário Corumbaense
Bailarina Ana Paula Honório desfilou no chão e sentiu de perto o carinho do público
“Abram-se as cortinas que o espetáculo vai começar: A Estação Primeira apresenta Ana Paula Honório” foi um enredo construído todo dentro do mundo dos movimentos da dança vivenciada pela bailarina Ana Paula Honório, cuja história artística e profissional é difundida na cidade há muitos anos desde que chegou de São Paulo e montou seu estúdio de dança e incontáveis espetáculos que, anualmente, encantam o público corumbaense.
Abrindo a passagem da Estação Primeira pela passarela do samba, uma comissão de frente que mostrou o balé clássico, primeiro estilo com o qual, ainda na infância, a homenageada teve contato e despertou a vontade em ser bailarina. De dentro das caixinhas que traziam nas mãos, quatro meninas descobriam pares de sapatilhas que a transformavam em bailarinas.
No carro abre-alas, composições de engrenagens como numa grande fábrica de sonhos onde as componentes da comissão de frente seguiam como destaque entre uma execução e outra da coreografia pela avenida.
Anderson Gallo/Diário Corumbaense
A graça da comissão de frente encantou o público na avenida
Ainda no início do desfile, lugar de destaque para a ala das baianas que representaram fadas responsáveis por guardar os sonhos infantis, etapa de vida onde, na maioria das vezes, nasce o desejo de ser bailarina.
Para a bateria, composta por 70 ritmistas sob o comando do mestre Marcigley, um personagem classicamente associado à figura da bailarina. A fantasia “soldadinho de chumbo” trouxe as cores da escola: vermelho, amarelo e branco que formou contraste com o rosa do mundo de encantos da madrinha da bateria, Joicyane Bruno, que obviamente simbolizou a bailarina e toda a graça da dança.
Dentre as várias alas, algumas foram coreografadas como a do jazz e a da dança do ventre, mostrando estilos pelos quais a homenageada enveredou ao longo da trajetória artística.
Espetáculos apresentados pelo Estúdio de Dança Ana Paula Honório ganharam destaques em carros alegóricos e alas. O carro “Viva Elvis”, foi projetado propositalmente sem grande altura, para que o personagem que representou o cantor na avenida descesse e interagisse com a ala a seguir, formada apenas por mulheres que tietavam o astro com euforia.
Anderson Gallo/Diário Corumbaense
Casa de mestre-sala e porta-bandeira, Kelvin e Joicymary
O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Kelvin e Joicymary, mostrou um dos musicais mais conhecidos da Broadway que foi encenado, em Corumbá, pelo Estúdio Ana Paula Honório. Com graça e agilidade dos felinos, o casal se apresentou pela passarela do samba.
A homenageada Ana Paula Honório veio desfilando no chão, sentindo de perto o carinho do público ao longo da avenida. Num vestido branco adereçado com estruturas similares a asas, ela passou suavemente pela General Rondon.
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