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Rebanho bovino de MS supera 21,8 milhões de cabeças no País

Portal de Notícias do Governo de MS em 16 de Janeiro de 2018

Segundo levantamento da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) o rebanho bovino de Mato Grosso do Sul que em 2016 era de 21.226.885 de cabeças e aumentou para 21.824.147 de cabeças em 2017.

Apesar do aumento significativo de mais de meio milhão de cabeças no período de um ano, o rebanho sul-mato-grossense ainda está distante dos mais de 24 milhões de reses registrados em 2013, sua melhor performance. Desde então, houve uma redução paulatina até 2014, quando o viés voltou a ser de alta.

Divulgação

Mato Grosso do Sul detém 10% do rebanho nacional, enquanto Mato Grosso responde por 13,9%

Mato Grosso continua com o maior rebanho bovino do País, contando com mais de 30 milhões de cabeças, e o Centro-Oeste detém 34,4% do total nacional, que atinge 218,2 milhões de cabeças, segundo o IBGE. É o segundo maior efetivo de bovinos do mundo (só perde para a Índia) e o segundo maior produtor de carne bovina (atrás apenas dos Estados Unidos). Em percentual, Mato Grosso do Sul detém 10% do rebanho nacional, enquanto Mato Grosso responde por 13,9%.

Segundo dados da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul, a Famasul, o Estado produziu no ano passado 791 toneladas de carne bovina, registrando aumento de 0,82% em relação ao ano anterior, 2016, quando produziu 784 mil toneladas.

No ranking nacional de exportações, Mato Grosso do Sul, no acumulado de cinco bimestres de 2017, figura, com a carne bovina, em sexto lugar.

Para o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) Jaime Verruck, num ano em que o setor produtivo passou por diversos problemas, ações como a reformulação do programa estadual de incentivo à produção de bovinos de alta qualidade, o ‘Precoce MS’, ajudaram a alavancar esse crescimento.

“Passamos a premiar também a propriedade dentro do programa Precoce MS, incentivando as boas práticas e o melhoramento das estruturas. Isso influenciou positivamente o pecuarista”, completou.

O programa, que desde a reformulação no inicio de 2017 incluiu atributos da propriedade na elaboração da premiação oferecida ao produtor, tem hoje mais de 800 participantes e já abateu nos últimos oito meses mais de 336 mil animais, superando a modesta meta de oitenta mil animais a serem abatidos no primeiro ano pós reformulação, que havia sido estipulada em 80 mil animais.

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