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Chefe do Tesouro é cotado para substituir Marcio Monteiro na Fazenda

Campo Grande News em 08 de Novembro de 2017

Guaraci Luiz Fontana, secretário-adjunto da Sefaz (Secretaria de Estado de Fazenda), é o nome cotado para substituir o titular da pasta, Marcio Monteiro, indicado pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) para assumir vaga no TCE (Tribunal de Contas do Estado).

Fiscal tributário, Guaraci entrou como superintendente do Tesouro em janeiro na Sefaz, acumulando o cargo de secretário-adjunto no mês de abril, com a saída de Carlos César Galvão Zoccante. Ao ser indagado pela reportagem do Campo Grande News sobre a possibilidade de comandar a pasta ele resumiu: “aguardo convite para analisar”.

Enquanto Azambuja ainda avalia nomes para definir substituto, Marcio Monteiro negocia com deputados para que sua indicação seja validada pela Assembleia Legislativa. Confirmada a ida ao TCE,  terá de renunciar ao mandato de deputado federal, uma vez que não pode ter esse vínculo ao assumir o cargo de conselheiro no Tribunal de Contas.

Assim que concretizadas as mudanças, Elizeu Dionizio (PSDB) passa a ser beneficiado com a titularidade da vaga, que ocupa há três anos, desde que Marcio Monteiro virou secretário e licenciou-se do mandato.

Indicado

Em carta enviada para a Assembleia Legislativa, na segunda-feira (06), o governador argumenta que Monteiro tem vasta experiência em gestão pública. Isso porque foi prefeito de Jardim, de 1997 a 2004, ocupou cargo de secretário de 2007 a 2010, teve mandato de deputado estadual e é deputado federal eleito, além de ter feito parte de vários conselhos e comissões.

O chefe do Executivo lembrou ainda que Monteiro cumpriu dois mandatos no comando do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) em Mato Grosso do Sul – ele deixará a presidência no sábado (11), quando integrantes da legenda se reúnem em convenção.

Agora, segundo o presidente da casa de leis, deputado estadual Junior Mocchi (PMDB), a indicação será transformada num projeto de decreto legislativo, será encaminhado à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e depois para votação em plenário.

 

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