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O que disseram os vencedores das placas douradas

Marcelo Fernandes - Caline Galvão em 01 de Março de 2017

Anderson Gallo/Diário Corumbaense

Entrega do Esplendor do Samba aconteceu durante cerimônia bem descontraída; jornalistas Lívia Gaertner e André Navarro foram os mestres de cerimônia

Os premiados pelo jornal Diário Corumbaense com as placas douradas do Esplendor do Samba destacaram a premiação. O prêmio não é de caráter técnico e tem como avaliadores repórteres e jornalistas de veículos de comunicação de Corumbá, convidados pela organização, e por um comitê do próprio Diário. Nesta edição, o Esplendor do Samba teve o apoio cultural da Prefeitura de Corumbá, Governo de Mato Grosso do Sul, Cerveja Burguesa, Unipav, Nacional Palace Hotel, Grafikà, Liesco e Vitrine Virtual. Confira o que os vencedores disseram.

Joilson Cuz – Comissão de Frente (Império do Morro)

“É o quinto Esplendor, significa muito porque é resultado de trabalho e sacrifício, com muita luta e dedicação. Tenho só que agradecer, é resultado de um trabalho com dignidade“.

Reinaldo Aparecido dos Santos – Samba-Enredo (Mocidade I. da Nova Corumbá)

“É resultado do nosso trabalho, já fizemos três sambas para a escola Nova Corumbá e com esse conquistamos o Esplendor do Samba. É muita alegria e emoção para a gente”.

Vera Silva – Harmonia (Vila Mamona)

“Foi um trabalho de muita união e força, dentro da escola. Trabalho mesmo,  forte e firme, com vontade de vencer”.

Betinho – Fantasia (A Pesada)

“Fruto de um trabalho, dedicação e luta dentro do barracão para fazer um grande carnaval e alegrar ao público. Fizemos com muita garra e dificuldades”.

Valessa, Porta-Bandeira (Mocidade I. da Nova Corumbá)

“Meu primeiro ano como porta-bandeira. Na verdade, é uma consequência, a gente quer trazer a vitória para a nossa escola. Minha mãe é passista e carnaval está no sangue”.

Juruna – Mestre-Sala (Império do Morro)

“É o meu segundo Esplendor. Trouxe para Corumbá coisas novas e estou tentando ajudar e ensinar. Sou quarentão, o único jeito é escorregar na avenida na ponta do pé”.

Wellington – Intérprete (Marques de Sapucaí)

“A partir do momento que assumi a responsabilidade, na hora que o intérprete oficial não estava na avenida, recebi uma honra nesse momento. O pessoal começou a comentar que eu iria descer sozinho, disse que não estava sozinho, mas com o público e com Deus”.

Mestre Diego – Bateria (Mocidade I. da Nova Corumbá)

“Esse é meu quinto Esplendor e o quarto consecutivo. Muito importante para mim e para a bateria, o pessoal não desanima e fortalece ainda mais para trabalharmos todo o ano, não nos deixa parar de jeito nenhum. Tudo depende de ensaio e a bateria Barcelona é uma família, trabalho nela há quatro anos e o conjunto faz tudo dar certo”.

Sâmya Cristine – Rainha de Bateria

“Almejo isso há muito tempo. Lutei tanto para buscar esse prêmio. É indescritível o que sinto. De escola eu tenho 30 anos e de rainha de bateria, 13 anos. É um momento muito esperado. Esse ano me dediquei ao máximo para levar essa placa”.

Rogério – Enredo (Mocidade I. da Nova Corumbá)

“Ganhar o Esplendor é o máximo para a gente que trabalha no carnaval”.

Walber Pierri Messias – Melhor Escola Grupo de Acesso (Estação Primeira do Pantanal)

“Foi fruto de sete meses de trabalho. Estávamos confiantes nesse sucesso. O que nós fizemos é para Corumbá. Ficamos todos felizes por esse momento”.

Fernanda Vannuccy – Melhor Escola Grupo Especial ((Mocidade I. da Nova Corumbá)

“Dedico especialmente esse Esplendor aos meus aderecistas, eles estiveram comigo mesmo sem expectativas de verba, dedico exclusivamente a eles”.

Galeria: Ganhadores do Esplendor do Samba 2017

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