Campo Grande News em 18 de Abril de 2018
O presidente da comissão dos remanescentes, Diego Aranda, alega que o governo vai entregar dois presídios, cuja previsão é julho e dezembro. Além disso, afirma que há recurso de R$ 50 milhões da União para o setor penitenciário. Ou seja, para eles, o Estado vai precisar de mais agentes penitenciários. Do concurso, já foram chamados 438, número de vagas. O restante depende da necessidade e também de recursos financeiros.
Outro ponto alegado pelos remanescentes é que, hoje, o efetivo de agentes é de 1,6 mil para 16 mil presos. Segundo eles, deveria ser um agente para cinco detentos.
O secretário de Administração e Desburocratização, Carlos Alberto Assis, afirmou que o governo estadual chamará assim que precisar e também quando houver disponibilidade financeira. "O compromisso era de chamar 438. Nós cumprimos. Agora, não tem como chamar tudo, não há orçamento para isso. Nós somos responsáveis, não adianta pressionar".
Na Assembleia, o deputado estadual Cabo Almi (PT), pediu à casa de leis o agendamento de uma audiência pública com os secretários de Administração e com o de Segurança Pública, Antônio Carlos Videira.
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