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Em encontro com ministro, governador garante construção de três presídios em MS

Notícias MS em 21 de Fevereiro de 2014

O Governador Andre Puccinelli garantiu a construção de três presídios em Campo Grande a partir de julho deste ano, que vão aumentar 1.613 vagas oferecidas no sistema prisional sul-mato-grossense. Os estabelecimentos vão ser gerenciados pelo Governo estadual. Ao todo vão ser investidos cerca de R$ 50 milhões, sendo R$ 40 milhões em recursos federais e o restante vai ser investimento do Governo estadual.

Para viabilizar a construção, o governador André Puccinelli, acompanhado do secretário de Estado de Obras Públicas e de Transportes, Edson Giroto, e do secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini, esteve reunido ontem (20/02) com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, em Brasília.

Divulgação

Governador André Puccinelli e ministro José Eduardo Cardozo, durante encontro em Brasília

No encontro, Puccinelli apresentou os projetos das três obras, que serão construídas em Campo Grande. Dois estabelecimentos penais vão ter capacidade para atender 603 presidiários do sexo masculino e um feminino com capacidade para receber 407 presas. “Apresentamos os projetos ao Ministério, discutimos os trâmites e a obra vai ser executada em 18 meses”, afirmou Giroto, completando que o início dos trabalhos vai ser até o final do primeiro semestre, uma vez que haverá agilidade no processo licitatório.   

De acordo com o governador, esta agilidade é possível porque Mato Grosso do Sul trabalhou rapidamente nos projetos. “Fomos o primeiro Estado brasileiro a termos a planta aprovada definitiva (dos presídios), com os projetos complementares do presídio masculino de 603 vagas”, disse, explicando que existe a disponibilização dos recursos complementares e o Governo do Estado vai dar contrapartida que pode chegar a 20% do total investido pela União, totalizando cerca de R$ 50 milhões.

“O ministro determinou à equipe técnica dele que estude, junto com a equipe do Jacini e nossa equipe de engenheiros, para que se estiver conforme nós dissemos e conforme a Caixa Econômica aprovou eles tenham a disponibilização dos recursos complementares, e nós daremos a contrapartida e poderemos executar”.  

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