Marcelo Fernandes em 21 de Maio de 2013
Com a greve da Polícia Civil, que entrou hoje no quinto dia de paralisação e o aquartelamento da Polícia Militar, em várias cidades do Estado, o Governo do Estado publicou nota oficial em que informa que "a segurança pública está funcionando normalmente em Mato Grosso do Sul". Diz ainda que em relação às unidades da PM as "notícias de aquartelamento em cidades do interior, não se confirmaram".
Leia a íntegra da nota:
"Levantamento realizado até o fim da manhã desta terça-feira (21) mostra que a segurança pública está funcionando normalmente em Mato Grosso do Sul. O Governo do Estado tranquiliza a população e informa que notícias de aquartelamento de policiais militares em cidades do Interior não se confirmaram. As unidades da Polícia Militar continuam funcionando regularmente.
Na Capital, somente nesta manhã, 25 viaturas estavam fazendo o atendimento das ocorrências, mesmo número verificado anteriormente, não havendo prejuízo no policiamento ostensivo e no atendimento à população.
Nos serviços da Polícia Civil, segundo a Delegacia-Geral de Polícia Civil, nenhuma delegacia deixou de funcionar. Além de a paralisação ter sido declarada ilegal, apenas duas das cinco categorias que compõem a instituição aderiram ao movimento. O comparecimento é considerado normal.
Já firmaram acordo de reajuste os delegados, peritos (oficiais forenses e papiloscopistas) e agentes de polícia científica, ficando o impasse restrito aos investigadores e escrivães.
No caso da Polícia Militar, o impasse persiste apenas entre soldados e cabos. Sargentos, subtenentes e oficiais já garantiram a votação das tabelas funcionais. Todas as categorias do Corpo de Bombeiros Militar, inclusive cabos e soldados, chegaram a acordo e também garantiram a votação das tabelas.
O reajuste proposto pelo Governo do Estado e escalonado até 2015 é de 7%, 8% e 12% para a maioria das categorias. Todas já concordaram com esta política, persistindo impasse em questões pontuais relacionadas somente às carreiras de soldados e cabos da Polícia Militar e a investigadores e escrivães da Polícia Civil."
Com informações Notícias MS.
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