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Perícia de MS ganha reforço de 19 peritos médicos-legistas

Fonte: Notícias MS em 08 de Novembro de 2012

Os serviços de perícia no interior do Estado ganham reforço com a chegada de 19 peritos médicos-legistas. A formatura dos alunos na Academia de Polícia Civil (Acadepol) hoje (08) contou com a presença do patrono da turma, governador André Puccinelli, que assinou o termo de homologação do concurso público para preenchimento de vagas e também anunciou a nomeação dos peritos.

A homologação do concurso aberto em 2011 para vagas ao cargo de "Perito Oficial Forense", na função de "Perito Médico-legista Substituto", deverá ser publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) de amanhã (09). Já a nomeação dos peritos médicos-legistas com o decreto do governador deverá sair no DOE na próxima segunda-feira.

Rachid Waqued/Notícias MS

Governador André Puccinelli foi patrono da turma de formandos

Com o reforço no efetivo, os serviços de perícia no interior ganham mais agilidade. Conforme o governador, ele foi informado de que havia a necessidade de mais peritos médicos-legistas no interior e com a Lei Complementar 164 haverá a possibilidade de cumulação de cargo de perito médico-legista com outro cargo de médico. "O perito médico-legista não exerce a função em todas as horas do dia então tem ele que exercer a função de médico e quando convocado para fazer um exame de corpo delito ou uma autopsia possa estar à disposição. Esse impedimento legal fazia com que não conseguíssemos lotar o interior", informou.

Os profissionais vão atuar nas cidades de Aquidauana, Corumbá, Costa Rica, Coxim, Dourados, Fátima do Sul, Jardim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas conforme as vagas disponíveis no edital de abertura do concurso. No período entre maio e outubro deste ano, os alunos aprovados nas demais fases do concurso passaram por formação na Acadepol.

De acordo com o secretário de Justiça de Segurança Pública, Wantuir Jacini, o novo efetivo vai suprir a necessidade de médicos legistas no interior do Estado. "Serão cidades onde não tínhamos médicos legistas ou em outras em que os médicos se aposentaram. Teremos um servidor publico estadual prestando serviço imediato e à disposição da sociedade. Não tínhamos médicos treinados por nós e atendiam de acordo com a agenda deles", comentou.

 

 

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